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Furo de brinco

Furo de brinco

A gente se lembra do lóbulo da orelha mais na hora de pendurar um brinco. E assim ele passa anos ajudando a nos enfeitar. Até nos darmos conta de que ele mudou: ficou flácido, enrugado e já nem segura bem o brinco.

É que o lóbulo da orelha é uma área de pele que também envelhece e, nesse processo, vai ficando frágil e sem elasticidade. Brincos pesados forçam essa pele fragilizada para baixo. Se usados com frequencia, acabam aumentando o furo, que em caso extremo chega a rasgar.


Prevenção

A medida de prevenção é simples: evite usar brincos pesados. Mesmo se você é jovem, use-os somente em poucas ocasiões. O resto do tempo use brincos leves, que não sobrecarreguem o lóbulo.

Outro cuidado é usar brincos que não causem alergia. Assim que você perceber que alguma bijuteria ou jóia desencadeia reação alérgica em sua pele, interrompa o uso.


Quando o furo ficou grande

Se o furo estiver apenas moderadamente deformado, faz-se preenchimento do lóbulo com ácido hialurônico, o mesmo usado em preenchimentos faciais. O ácido é injetado no lóbulo através de agulha fina, num procedimento simples, eficaz e que dura de seis meses a um ano. Seu efeito é diminuir a flacidez da região. Com o lóbulo mais tonificado, o furo diminui e a sustentação que a orelha dá ao brinco aumenta.

Também é boa ideia realizar esse preenchimento em mulheres com mais de 40 anos e que gostam de usar brincos pesados. Elas ainda não têm o furo deformado, mas o lóbulo pode estar ficando flácido. O ácido hialurônico, ao aumentar a firmeza dessa pele, previne o alargamento do furo.

Se o furo estiver muito deformado, ou se a orelha já estiver rasgada, existe a opção cirúrgica de reconstrução da orelha e do furo.



Dermatologia Clínica, Estética e Cirúrgica

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